Teatro do Concreto

GALPÃO CONVIDA - TEATRO CANDANGO

Posted In: . By Hugo Cabral

Neste sábado, a partir das 14h, os integrantes da Cia. B de Teatro e do Grupo Teatro do Concreto, ambos de Brasília, participam do Sabadão “Teatro de Grupo e Processos Criativos na Capital Federal”. O debate faz parte da programação do Galpão Convida – Teatro Candango e tem entrada gratuita.

À noite, o grupo brasiliense Teatro do Concreto apresenta o espetáculo Diário do Maldito, resultado de dois anos de pesquisa sobre o universo de Plínio Marcos. A montagem, com direção de Francis Wilker, foi criada a partir de improvisações a respeito da vida e obra do dramaturgo paulista e suas conexões com Brasília.

O espetáculo será apresentado sábado e domingo, também dentro da programação do Galpão Convida – Teatro Candango. O projeto traz a possibilidade de um intercâmbio entre o teatro mineiro e grupos de outras regiões do Brasil. Nesta edição, o foco é a produção teatral de Brasília-DF.

PROGRAMAÇÃO:

Espetáculo “Diário do Maldito” – Grupo Teatro do Concreto.
11/10 – sábado, às 21h.
12/10 – domingo, às 19h.
Ingressos: R$ 16 (inteira) R$ 8 (meia)

Sabadão “Teatro de Grupo e Processos Criativos na Capital Federal”
11/10 – sábado, das 14h às 17h.
Entrada franca.

CONFIRA! http://www.galpaocinehorto.com.br/noticias.php?id=126

 

Não perca!

Posted In: . By Hugo Cabral


 

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O Projeto Galpão Convida, realizado todos os anos em BH pelo Galpão Cine Horto, leva este ano, e pela primeira vez, dois grupos de Brasília, realizando dentro do projeto uma Mostra de Teatro Candango.

Os espetáculos Páginas Amarelas da Companhia B de Teatro e Diario do Maldito do Teatro do Concreto se apresentarão no Galpão Cine Horto - BH do dia 08/10 ao dia 12/10.


Confira a programação:


06/10 - Páginas Amarelas - Local: Ipatinga - MG
08/10 - Paginas Amarelas - Local: Galpão Cine Horto - BH
09/10 - Páginas Amarelas - Local: Galpão Cine Horto - BH
11/10 - Diário do Maldito - Local: Galpão Cine Horto - BH
12/10 - Diário do Maldito - Local: Galpão Cine Horto - BH


Além das apresentações os grupos irão realizar oficinas e debates acerca do trabalho que vem desenvolvendo.


Acesse o blog dos grupos:
http://www.companhiab.blogspot.com/
http://www.teatrodoconcreto.blogspot.com/
http://www.galpaocinehorto.com.br/




 

A COR DO CONCRETO

By Hugo Cabral

Hoje eu acordei vazio,
andei pelas calçadas e os carros passavam...
O céu estava azul e mesmo assim
me senti cinza...
Hoje minha manhã estava sem cor...
parecia meio branca demais, ou talvez
cinza... isso, tudo cinzento...
Essa é a cor do concreto...
Mas nosso concreto não é de todo acinzentado
Durante muito tempo ele foi colorido
de cores fortes
azul
verde
amarelo
vermelho...
pássaros desiguais
meias-luas
traços desconexos...
Todo artista já sabe a que se destina...
E aqui, parece ter muitos artistas,
essa cidade expira arte...
E hoje eu acordei sem cor,
mas não chorei...
Por que nosso concreto flutuante está impregnado
de suas cores
de seus Athos...
Então continuemos a pintar nosso Concreto!
Quem sabe a próxima chuva que cair do céu
nos traga caquinhos de pássaros azuis...

Uma homenagem a Athos Bulcão,
Por Fabíola Gontijo.

 

História

Posted In: . By Hugo Cabral

O Teatro do Concreto é um grupo de Brasília, profundamente identificado com a cidade e com as possibilidades de diálogo que o seu significado simbólico e real possibilita. O foco de trabalho está na reflexão sobre temas que afligem o homem contemporâneo e na investigação de novas possibilidades de composição da cena teatral.

A origem do grupo, em 2003, reúne experiências e encontros diversos, alguns se conheceram no curso de artes cênicas da Universidade de Brasília e outros em aulas de teatro de escolas públicas ou oficinas. Essa diversidade é uma marca forte do Teatro do Concreto, que integra artistas de diversas cidades satélites do DF, o que possibilita um olhar mais amplo da realidade que nos cerca e o diálogo intenso entre periferia e centro.

Um princípio norteador para o trabalho do grupo é a concepção do teatro como pesquisa coletiva de atores, dramaturgo, cenógrafo e encenador. Conceitualmente isso se traduz no processo colaborativo, que procura estabelecer relações mais horizontais entre os criadores. Outras características do grupo são o exercício constante da improvisação, a utilização de depoimentos pessoais dos criadores e a criação de imagens poéticas. É a partir desse material cênico que se desdobra em cenas, personagens e conflitos que criamos a nossa própria dramaturgia.

O primeiro trabalho profissional, que investigou as possibilidades de composição da cena a partir da dança pessoal, começou em 2003 na Universidade de Brasília e resultou no espetáculo Sala de Espera, adaptação do romance – A Doença uma experiência – de Jean-Claude Bernardet. Em 2005, a peça foi selecionada para o II Prêmio SESC do Teatro Candango e, em 2006, para a mostra Fringe do Festival de Teatro de Curitiba e para a II Mostra de Teatro em Barreiras (BA).

Em 2004, o grupo integra novos artistas, se consolida como um coletivo criador e inicia uma ampla pesquisa acerca da vida e obra do dramaturgo Plínio Marcos. O processo, que durou dois anos, resultou no espetáculo Diário do Maldito, que estreou no Teatro Oficina do Perdiz em novembro de 2006. O espetáculo, que deu maior visibilidade ao grupo, alcançou grande repercussão em 2007 participando de importantes festivais, acumulando prêmios e elogios da crítica especializada.

Um marco na trajetória do grupo foi a participação, em 2006, na oficina Processo Colaborativo, realizada em Brasília pelo Galpão Cine-Horto (Grupo Galpão-BH/MG) tendo como orientadores o dramaturgo Luís Alberto de Abreu, a diretora e atriz Tiche Vianna, o diretor Chico Medeiros e o ator Júlio Maciel. Essa experiência possibilitou aprofundar práticas e conceitos para ampliar nosso fazer teatral e nossa atuação como grupo. O resultado artístico da vivência foi Borboletas têm Vida Curta, um espetáculo de curta duração, que explora a questão da memória a partir de sons e objetos e nos leva a uma viagem emocional pela infância e suas descobertas inaugurais. Em 2006, o trabalho foi um dos convidados do 7º Festival de Cenas Curtas do Galpão Cine Horto (MG) e, em 2008, participou do Festival Nacional de Teatro de Macapá.

Em 2008, além de excursionar com Diário do Maldito, o Teatro do Concreto, composto de 15 artistas, dá início a sua nova pesquisa, a partir do tema Amor e Abandono. As investigações iniciais do grupo partem de uma questão central que é a relação entre amor e abandono na sociedade contemporânea.


Contatos:

Teatro do Concreto: teatrodoconcreto@gmail.com
Francis Wilker: franciswilker@gmail.com
Ivone Oliveira: ivonedeoliveira@gmail.com

 

Zizi Antunes

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Zizi Antunes
é atriz e estudante do curso de Educação Artística na Universidade de Brasília. Entrou no Teatro do Concreto em 2006, na estréia do "Diário do Maldito", onde operava a luz do espetáculo. Hoje, é coordenadora de montagem do espetáculo e atriz do Grupo, participando de outros processos como "Chegança", em 2007. Lecionou no ano de 2007 com alunos de 8º e 9º ano do Ensiono Fundamental. Trabalhou por 2 anos com o Grupo Cabeça Feita, pesquisando o Teatro Experimental do Negro com direção de Cristiane Sobral. Outros trabalhos como atriz incluem o espetáculo "Pelega e Porca Prenha na Mata do Pequi" em 2008, direção de Bárbara Tavares, "Por Debaixo do Tapete", em 2007, direção de Hugo Rodas, "Estátuas de Sal" em 2006, direção de Edson Duavy com consultoria de Chico Medeiros, "Artaud e Seu Duplo" em 2005, direção de Graça Velozo.


ziziantunes.bsb@gmail.com.br

 

Regina Neri

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Regina Neri é atriz, percussionista, cantora e estudante do 6º semestre de Letras Português / Espanhol na Faculdade Michelangelo. Participou de diversos trabalhos e oficinas artísticas: curso de Comédia Dell’Arte, dirigida por Leonardo Vilas Braga; Projeto Teatro na Escola; do ciclo de oficinas da Cooperativa brasiliense de Teatro, tendo com os diretores Humberto Pedrancinni e Moisés Vasconcelos; Joana Abreu e Ricardo Guti; e Lidiane Leão, experiências que culminaram, respectivamente, na concepção dos espetáculos “Pedro Malazarte”, ”Brincando com muito barulho por nada” e “Paulada”. Trabalhou como oficineira de teatro no projeto “IV Desfile de Moda Africana com meninos e meninas de São Sebastião” no Instituto Cultural Congo Nya.


Outros trabalhos: Dança Contemporânea no Centro de dança do DF em (2006). Oficina de percussão do evento Cena Mineira (2003), Oficina de criação de personagem com a espanhola Yael Belucha – realizada no Centro Cultural Brasil Espanha – atual Instituto Cervantes. (2003). Atuação com o grupo brasiliense Hierofante no espetáculo “A rua é um rio brilhante”. (2003). Coordenação do grupo de cacuriá Flores do Cerrado, também projeto da ONG Congo Nya (2007). É percussionista integrante da banda Congo Nya – Unificação Geral, oriunda da Guiana Inglesa, e do Teatro do Concreto. Atualmente trabalha com esquetes no Núcleo de Pesquisa Teatral do SESI, em Brasília. (2008).


 

Robson Castro

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Robson Castro é fundador do Teatro do Concreto. Ator e bailarino. Licenciado em Matemática pela Universidade de Brasília, iniciou seus estudos artísticos em 1995 com oficinas livres de teatro e de dança contemporânea. Alem de fazer parte do Teatro do Concreto, atualmente é bailarino da Cia de Dança Contemporânea ASQ. Além do trabalho artístico é educador e trabalha com projetos sociais na Fundação Athos Bulcão desde 2001.

Trabalhos como ator: "Haja Pau", adaptação de mamulengo, direção de Zé Pereira do Grupo Vozes de Araçuaí (1995); "Tropeço", direção de Francis Wilker (2004); "Diário do Maldito", direção de Francis Wilker no Teatro do Concreto; Leitura dramática de "Inútil Canto, Inútil Pranto Pelos Anjos Caídos" do Plínio Marcos (2007). Como performer atuou nas seguintes edições do Projeto Tubo de Ensaios da Universidade de Brasília com as performances: "Extrema-Unção" em Apocalipse de Performances I e II (2001); "Deuses" em Gênesis de Performances (2002); "O melhor lugar" do "Altar das Sentinelas" em Êxodos de Performances (2004). Como bailarino, participou de algumas performances e em novembro de 2007 participa da Bienal Sesc de Dança com o espetáculo Brasília - Cidade em Plano.

 

Silvia Paes

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Nei Cirqueira

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Nei Cirqueira é fundador do Teatro do Concreto. Está concluindo o curso de licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília – UNB. Ator do Teatro do Concreto em: Diário do Maldito (Nov/dez/06 e mar/abr/08); Borboletas têm vida curta (mai/06); Inútil Canto e Inútil Pranto pelos Anjos Caídos – Eram Vinte e Cinco homens - Plínio Marcos (jun/07); Chegança (ago/07); e atuou também em outros espetáculos, tais como: II Ciclo de leitura dramática (Grupo Cabeça Feita – ago/2002); Anjo Negro – Nelson Rodrigues (dirigido por Francis Wilker – jul/03); Ajalá – O fazedor de cabeças (direção de Ricardo César – mai/04); Tropeço (direção de Francis Wilker - ago); Iago (direção de Nitza Tenemblat - fev/06 no CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil); Pelega e Porca-Prenha na Mata do Pequi (direção de Barbara Tavares – mai/08). Entre seus cursos de formação pode-se destacar várias oficinas de preparação e treinamento do ator com nomes como Ligia Cortez, Marcelo Lazzaratto, Roberto Birindelli e Marcelo Bones. Participou de curso sobre Processo Colaborativo com Tiche Viana, Chico Medeiros e Luis Alberto de Abreu oferecido pelo Grupo Galpão (Galpão Cine Horto).

Em sua experiência como professor de teatro pode-se destacar oficinas ministradas aos jovens da Entidade Transforme no período de maio a agosto/2004 em parceria com Francis Wilker; oficina de iniciação teatral oferecida a jovens do Centro Educacional N° 17 de Ceilândia/DF em parceria com Francis Wilker e a organização não governamental Estruturação com o objetivo de discutir e criar um espetáculo cênico sobre diversidade humana (Aprender a ser grande); oficina a jovens do Centro Educacional Nº 17 de Ceilândia/DF tendo como resultado o espetáculo Vila do Alívio apresentado no Festival de Teatro na Escola realizado pela Fundação Athos Bulcão em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil em dez/06.

neicirqueira@gmail.com

 

Maria Carolina Machado

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Micheli Santini

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Hugo Cabral

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Hugo Cabral é integrante do Teatro do Concreto desde 2006. Tem interesse na pesquisa e criação da visualidade dos espetáculos cênicos e por isso busca aprofundamentos em estudos de cenografia, figurino, arquitetura teatral e outras possibilidades de espaços para a cena. Trabalhou com o grupo como ator do espetáculo "Chegança" e da leitura dramática "Inútil Canto, Inútil Pranto pelos Anjos Caídos" e como assistente de produção dos espetáculos "Diário do Maldito" e "Borboletas Têm Vida Curta", além de assinar o figurino deste último.

É graduando em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília. Estudou Cenografia na Universidad del Salvador, em Buenos Aires, Argentina (2008). Participa ainda do grupo de pesquisa em arte contemporânea "Corpos Informáticos", coordenado por Bia Medeiros. Foi ator no curta-metragem "As Fugitivas" de Otavio Chamorro e no espetáculo "Iago", dirigido por Nitza Tenenblat. Experienciou também trabalhos com Hugo Rodas, Sônia Paiva, além de cursos ministrados por Telumi Helen, Guilherme Bonfanti, Maura Baiocchi, Giselle Rodrigues, entre outros e outras. Possui ainda trabalhos como diretor de arte e figurinista de obras audiovisuais, tais como filmes curta-metragem e vídeo-clipes musicais.

 

Lisbeth Rios

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Lisbeth Rios Egoavil é formada em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília desde 2004. É integrante do Teatro do Concreto desde 2006, como assistente técnico e contra-regra na primeira montagem do espetáculo Diário do Maldito.
Atualmente, é atriz no processo de pesquisa do tema Amor e Abandono, do grupo.

Performer em três episódios de Tubo de Ensaios realizado na Unb, sendo eles, Apocalipse de performance com o tema “Deus escreve certo por linhas tortas” (em parceria com Ana Vaz); Gênese de performance com o tema “Dimensões cósmicas”( abertura do evento); Êxodo de performance com o tema “Aids: A décima praga?”.

Além de apresentações em eventos como a festa das nações no ano de 2001 com o grupo de dança “Raices Peruanas” (professora coreógrafa e dançarina em parceria com Jéssica Romero, integrante do Grupo); assim como no Festival Gastronômico Peruano realizado no Naum Plaza.

 

Ivone Oliveira

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Jhony Gomantos

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Francis Wilker

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Francis Wilker é fundador do Teatro do Concreto. Ator e diretor teatral. Licenciado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília. Tem formação nas técnicas do Teatro do Oprimido, participou de oficinas de aperfeiçoamento com Antônio Araújo, Santiago Serrano, Chico Medeiros, Tiche Vianna, Luís Alberto de Abreu, Rogério Toscano, Maurício Paroni, entre outros. Integra o quadro de professores da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, onde foi Coordenador do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Teatro de 2004 até 2006. Participou da coordenação do Festival de Teatro na Escola realizado pela Fundação Athos Bulcão em 2003, 2004 e 2006. Consultor do SESI DN na área de teatro desde 2007.


Alguns trabalhos como diretor/pesquisador são: “Escombros”(2007), “Chegança” (2007), “Diário do Maldito”(2006), “Borboletas têm Vida Curta”(2006), “Relicário”(2004), “NÓ”( em parceria com Lidiane Leão -2000). Como ator, participou de “Sala de Espera”(2003) com direção de Fabíola Gontijo. Além disso, desenvolveu trabalhos como performer no projeto Tubo de Ensaios da UnB nas edições Apocalipse de Performances (2001), Gênesis de Performances (2002) e Êxodos de Performances (2004).

 

Gleide Firmino

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Alonso Bento

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Daniel Pitanga

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Aline Seabra

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Na internet

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Na TV

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No dia 23 de março de 2008, em "Me leva Brasil", quadro do Fantástico, da TV Globo, Maurício Kubrusly foi a Brasília e encontrou uma oficina mecânica que, à noite, se transforma num teatro. O dono do local resolveu ajudar um grupo de atores a montar uma peça. Veja a matéria completa, com participação do Teatro do Concreto, clique na foto ou no link abaixo.


Video completo

 

Nos jornais

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Sala de espera

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A realização de Sala de Espera (2003) é, antes de tudo, um conjunto de desafios. Desde o momento da adaptação do texto, passando pela pesquisa de linguagem, a concepção estética, desenhos de som, cenário, luz, figurino, até a finalização da cena e trabalho de produção. Circunstâncias nos mostraram como, apesar das dificuldades, deveríamos agir para construir um trabalho sólido, coerente e encantador. Adaptado do original A Doença: Uma Experiência, do roteirista de cinema Jean-Claude Bernardet, o espetáculo narra, com a preciosidade imagética de um cineasta, uma história que trata de amor, preconceito, descobertas, perda e superação. Uma trajetória de extrema sensibilidade que transforma o relato narrativo, tendo como ponto de partida a presença da Aids, em uma metáfora de amor a vida. O público se diverte no sutil jogo com os atores em momentos de humor refinado e ao ser confrontado com seus próprios preconceitos numa atmosfera de leveza e erotismo. Como diria o nosso protagonista, talvez o sentido da vida seja assim, algo tão simples: “Não perder tempo, a não ser que seja de modo agradável com amigos. Escrever-lhes, ainda que tarde. Receber cartas deles, ainda que tarde.” A proposta do espetáculo “Sala de Espera” é despertar na platéia uma relação com os personagens, para que esse público possa enxergar-se nos detalhes das ações e nos desejos expostos em cena. Trata-se de um trabalho bem cuidado, que se preocupa em atingir a platéia com total cumplicidade, causando-lhe empatia com seus próprios erros e preconceitos... o texto ultrapassa a barreira da interpretação para chegar a ser quase que uma confidência... e convida... Abra os seus olhos!

FICHA TÉCNICA
Espetáculo Sala de Espera
Texto original: Jean-Claude Bernardet
Adaptação e Direção:Fabíola Gontijo
Assistência de Direção e apoio técnico operacional: Nei Cirqueira
Elenco: Francis Wilker e Marcelo Alves
Cenografia e Figurino: Fabíola Gontijo
Fotografia: Telmo Ximenes
Desenho de Luz: Marks Almeida
Som: DJ E-TACKI
Produção: Silvia Paes
Realização: Teatro do Concreto

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O mergulho que o grupo brasiliense Teatro do Concreto fez na obra do dramaturgo Plínio Marcos rendeu, além do premiado espetáculo Diário do Maldito, uma leitura cênica a partir do conto 25 homens do livro INÚTIL CANTO E INÚTIL PRANTO PELOS ANJOS CAÍDOS. A leitura narra os últimos momentos da vida de 25 homens enclausurados numa cela de presídio e que morrem queimados durante uma rebelião. A obra é inspirada em fato verídico ocorrido em Osasco, SP.

O texto, publicado em 1977, guarda profunda relação com as questões carcerárias no Brasil, mantendo sua atualidade na crítica ácida ao sistema prisional 30 anos depois de seu lançamento. Dessa forma, o autor chama a atenção para questões importantes como distribuição de renda, violência, justiça, dignidade humana, fome e saúde.

Neste conto, mais uma vez, Plínio Marcos dá vez e voz aos excluídos, criando na sua narrativa detalhada do episódio uma verdadeira poética da crueldade.


FICHA TÉCNICA

Espetáculo: LEITURA CÊNICA DE INÚTIL CANTO E INÚTIL PRANTO PELOS ANJOS CAÍDOS
Texto: Plínio Marcos
Direção: Francis Wilker e Ivone Oliveira
Realização: Teatro do Concreto
Elenco: Alonso Bento, Gleide Firmino, Hugo Cabral (1ª temporada), Jhony Gomantos (2ª temporada), Micheli Santini, Nei Cirqueira e Robson Castro (1ª temporada).



Fotos: Tatiana Reis

 

Borboletas têm vida curta

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"Um acontecimento vivido é finito, ou pelo menos encerrado na esfera do vivido, ao passo que o acontecimento lembrado é sem limites, porque é apenas uma chave para tudo o que veio antes e depois." (Walter Benjamin)


Borboletas têm vida curta é um trabalho que procura levar para a cena, por meio de imagens, momentos delicados de nossa infância: as primeiras dores, perdas e amores. Vivências e momentos íntimos que ficaram guardados no fundo da nossa “mala de memórias”. O espetáculo conta a história de Heitor, um homem que, ao resgatar imagens da sua infância, tenta preencher o vazio deixado por alguém especial. Passado e presente se cruzam. O passado re-significando o presente.

A memória é algo sem controle, onde uma referência leva à outra que leva à outra, por isso, Borboletas têm vida curta parte da não-linearidade, onde é mais importante sentir cada uma dessas lembranças, que racionalizar uma história fechada em si mesma. É um espetáculo fugaz como aqueles momentos únicos que vivemos. Instantes raros de beleza que às vezes se perdem ao longo de nossas vidas.

O fio condutor da narrativa é a própria memória, provocando uma relação de identidade e pertencimento com o público, ao trazer à tona lembranças de vivências universais que podem ser de qualquer ser humano.

A peça é resultado da Oficina Processo Colaborativo, realizada durante o Festival do Teatro Brasileiro - Cena Mineira, realizado pela Alecrim Produções em Brasília, no ano de 2006. Para essa oficina, apenas 03 grupos do DF foram selecionados, de forma que o contato com profissionais de referência para o teatro brasileiro contemporâneo pudesse potencializar o trabalho desses grupos. A oficina teve a orientação do dramaturgo Luís Alberto de Abreu, do diretor Chico Medeiros, da atriz e diretora Tiche Viana e do ator Júlio Maciel, profissionais convidados pelo Galpão Cine Horto para ministrarem a oficina em Brasília.

O espetáculo Borboletas têm vida curta estreou em 2006, sendo apresentado no Teatro da Caixa em Brasília, depois convidado especial do VII Festival de Cenas Curtas do Galpão Cine Horto em Belo Horizonte (2006). Em 2007 se apresentou na Mostra Dulcina em Conjunto e no projeto Quarta - Cênica do SESI DF.


FICHA TÉCNICA
Criação e Produção: Teatro do Concreto
Direção: Francis Wilker
Assistente de Direção: Ivone Oliveira
Dramaturgia: Maria Carolina Machado
Atores: Aline Seabra, Alonso Bento, Jhony Gomantos, Micheli Santini e Nei Cirqueira.
Cenografia: Marley Oliveira
Figurino: Marley Oliveira e Hugo Cabral
Operação de luz: Zizi Antunes
Operação de som: Gleide Firmino
Assistente de Produção: Hugo Cabral
Fotos: Thiago Sabino
Duração: 30 minutos
Classificação etária: livre

 

Chegança

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O trabalho cênico Chegança é o primeiro resultado do Núcleo de Pesquisa e Produção Teatral do SESI-DF em parceria com o Teatro do Concreto, que iniciou suas atividades em junho de 2007. A investigação de linguagem para Chegança, ainda em processo, passou por um breve contato com elementos da Commedia Del’ Arte e do teatro de rua, a apresentação no Teatro Yara Amaral, no Centro Cultural SESI de Taguatinga-DF foi uma oportunidade de verificar como esse caminho estético dialoga com o público. O teatro popular é a abordagem estética e de treinamento de atores que o diretor Francis Wilker está iniciando e que resultará em montagem de espetáculo inédito para 2008. O SESI desenvolve por meio do grupo Teatro do Concreto - grupo brasiliense que tem como foco a investigação de novas possibilidades de composição da cena teatral - o Núcleo de Pesquisa e Produção Teatral - um projeto amplo que responde de forma concreta aos objetivos do SESI de incentivar a produção artística local e contribuir para a melhoria da qualidade de vida do trabalhador, para isso, o projeto está desenvolvendo três linhas de atuação: 1- Núcleo de Pesquisa Teatral do SESI (NPT-SESI) - O Centro de pesquisa e produção cultural em teatro tem a sua ação voltada para a pesquisa de linguagem e a formação e estímulo à criação teatral. Dessa forma, se consolida como um espaço de criadores interessados em pensar, praticar e construir conhecimento no campo do desenvolvimento das artes cênicas. Todas as ações do NPPT serão registradas e publicadas. 2 - Oficinas de Teatro do SESI - Serão oferecidas oficinas de iniciação teatral para trabalhadores da indústria e seus familiares. Uma ação que fortalecerá as demais iniciativas de promoção da qualidade de vida do trabalhador e da sua inserção cultural. As oficinas serão oferecidas, inicialmente, em 4 unidades do SESI-DF (Taguatinga, Ceilândia, Núcleo Bandeirante e Sobradinho). O objeto de pesquisa que permeia todo o planejamento para as oficinas que serão ministradas por atores do Teatro do Concreto é a questão da imagem na contemporaneidade. A idéia não é simplesmente fazer uma oficina e montar uma peça no final, mas desenvolver e aprofundar uma questão estética no percurso de ensino-aprendizagem em teatro. 3 - Trupe da Vida – criação e apresentação de cenas curtas focadas em temas relacionados à qualidade de vida que serão apresentadas em indústrias do DF, atendendo a demanda por apresentações teatrais sócio-educativas para orientar e colaborar na formação dos trabalhadores. As primeiras esquetes teatrais criadas para esse trabalho falam de alimentação e atividade física e usam elementos da Commédia Del’ arte e do teatro de rua. A proposta do Núcleo de Pesquisa foi fazer da criação das cenas curtas também um espaço privilegiado para a pesquisa de linguagem cênica. Além do NPPT, o SESI DF desenvolve diversas ações de sucesso voltadas para o desenvolvimento cultural da capital, exemplo disso é o Centro Cultural do SESI em Taguatinga, criado na década de 70, e que hoje é importante referência de difusão cultural na cidade. O projeto SESI Cultural, em parceria com a TV Globo Brasília, integra as terças cinematográficas, quartas cênicas e quintas musicais. A iniciativa descobre e valoriza o potencial de novos talentos; promove a descentralização da cultura e a democratização do acesso à arte; forma novas platéias qualificadas com senso crítico e estético e divulga as manifestações culturais do Distrito Federal, por isso o projeto é realizado durante todo o ano e com entrada gratuita. Só em 2007 já passaram pelos palcos do Centro Cultural mais de 60 espetáculos de teatro, música e também filmes. Nomes como Guilherme Arantes, Flávio Venturine, Irmãos Guimarães e tantos outros abrilhantaram as noites de Taguatinga e mostraram a diversidade de linguagens em cada área, contribuindo sobremaneira para a formação de platéia. Com a criação do NPPT SESI-DF, a instituição espera fortalecer ainda mais suas ações na área cultural e contribuir para o desenvolvimento das artes cênicas no DF.


Fotos: Tatiana Reis


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Diário do Maldito

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O espetáculo Diário do Maldito é resultado de dois anos de pesquisa acerca da vida e da obra do dramaturgo Plínio Marcos. O processo criativo teve início em outubro de 2004 e a estréia no Teatro Oficina do Perdiz em novembro de 2006, um espaço marginal da cidade onde, há mais de vinte anos, funciona uma oficina mecânica e um teatro.

Plínio Marcos, um dos maiores expoentes da dramaturgia nacional, incorporou o tema da marginalidade na cena brasileira em textos de desconhecida violência para o teatro da década de 60. Na sua obra, os “marginais”, são retratados como gente na boca de cena, com direito a vez e voz. A opção em falar da “banda podre do mundo” o tornou conhecido como o “autor maldito” do teatro brasileiro, jargão que nunca o incomodou, já que reconhecia na vida dos excluídos a extensão de sua própria vida e a matéria prima para as suas histórias e personagens.

Para o pesquisador Paulo Vieira, no seu livro Plínio Marcos a Flor e o Mal, é possível identificar três fases distintas na obra de Plínio. Procuramos percorrer no processo de pesquisa essas três dimensões e, acreditamos que Diário do Maldito, de alguma forma, também consegue expressar essas diferentes fases:

“A primeira fase pode ser chamada de constatação (...) Plínio Marcos constata a existência do mal na sociedade. A segunda fase compreende os musicais (...) A terceira fase, chamá-la-emos de proposição. (...) obras cujos temas apontam para o misticismo, (...) como se o autor propusesse a via do espírito para a superação da condição humana.”

A partir desse itinerário explicitado na obra do autor paulista, o Teatro do Concreto, durante o longo período de pesquisa teórico-prática, reuniu cerca de oito horas de cenas e improvisações a partir de investigações em espaços de Brasília como feiras, rodoviária, terreiro de candomblé; estudo de arquétipos; textos do Plínio; entrevistas com amigos do dramaturgo; informações sobre o samba paulista; entrevistas com personagens reais retratados em sua obra, como prostitutas e carcereiros. Além disso, foram explorados textos e crônicas do autor que ofereceram um universo pouco conhecido da maioria do público, como é o caso de “O prisioneiro de uma canção” e “Inútil canto e inútil pranto pelos anjos caídos”.

O material cênico criado a partir desses estímulos diversificados, a estrutura do texto e demais elementos da cena foram selecionados e aprimorados. Um processo que passou por quatro etapas de ensaios abertos com o público, apelidados pelo grupo de “cena concreta”. Oportunidades onde o diálogo da obra, com o seu último criador (platéia), indicaram caminhos para ajustar a dramaturgia e até excluir cenas que se mostraram redundantes.

Questões que envolvem a estética, a biografia de Plínio Marcos, a conexão de sua obra com Brasília e o que queremos dizer ao público a partir dessas reflexões, foram apenas algumas das indagações que os criadores do Teatro do Concreto se fizeram durante essa pesquisa e que de alguma forma perpassam as cenas e textos criados. Por que Plínio? Pra quem é o nosso teatro? Quem é o seu povo? O que significa ser artista em Brasília? O que te indigna? Como se faz na aldeia do desconsolo? Qual a atualidade da dramaturgia pliniana?

Foi esse fazer investigativo, de tentativas, erros e acertos, que possibilitou a criação de uma dramaturgia própria, que também integra algumas citações de textos do dramaturgo. Assim nasceu o nosso Diário do Maldito, e todas as noites quando entramos em cena, a obra e a vida de Plínio Marcos não é o nosso texto oficial, mas um pretexto para construir, com o público, um diálogo vivo sobre o homem, a função da arte e o papel do artista contemporâneo. Como dizia o próprio Plínio, “o mundo nunca precisou tanto dos poetas, como agora”.

SINOPSE: O público é recebido num bar onde conhecerá diversas histórias e personagens que descrevem a trajetória divertida e comovente de um Poeta. O espetáculo traz a tona à incerteza de um artista que dedicou anos a fio a escritos de denúncia social – agora, pensa em parar de criar. Inconformados com a situação seus personagens invadem a cena para cobrá-lo.

FICHA TÉCNICA
Espetáculo: Diário do Maldito
Criação: Teatro do Concreto
Direção:
Francis Wilker
Assistente de Direção: Ivone Oliveira
Consultoria Artística: Tiche Vianna
Dramaturgia: Juliana Sá
Elenco:
Aline Seabra
Alonso Bento
Gleide Firmino
Jhony Gomantos

Maria Carolina Machado
Micheli Santini

Nei Cirqueira
Robson Castro
Silvia Paes

Músicos: Daniel Pitanga, Igor Guilherme, Janari Coelho e Regina Neri
Coordenação de montagem e operação de

luz: Zizi Antunes
Ambientação Cenográfica: o grupo, com a colaboração de Isabella Veloso e Leonardo Cinelli
Desenho de Luz: Marcelo Augusto
Fotos: Alexandra Martins, Tatiana Reis e Thiago Sabino.
Figurinos: o grupo, com consultoria de Cyntia Carla
Assistente de Produção:
Hugo Cabral
Cenotécnica: Lisbeth Rios

O espetáculo faz referência aos seguintes textos de Plínio Marcos: Navalha na Carne, Prisioneiro de uma canção, Inútil canto e inútil pranto pelos anjos caídos.

PRÊMIOS

Festival Nacional de Teatro de Macapá - 2008
- melhor espetáculo
- melhor cenografia
Indicado nas categorias melhor direção, ator e atriz.
Prêmio SESC do teatro candango - 2007
- melhor atriz
- melhor cenografia
Indicado nas categorias melhor ator e melhor figurino.
Foto: Tatiana Reis

 

Processo Criativo

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Os processos criativos no Teatro do Concreto integram atividades como grupos de estudo, improvisações, exploração de espaços urbanos, ensaios abertos, construção de imagens poéticas, seminários, entrevistas, entre outras estratégias que possam estimular a criação da cena. Todo o trabalho conduzido na sala de ensaios tem como base cinco diretrizes metodológicas estruturantes:

1 - Processo Colaborativo: visa, essencialmente, o estabelecimento de uma horizontalidade na relação entre os agentes teatrais na elaboração de um espetáculo. Seu objetivo primordial é acabar com as hierarquias desnecessárias entre os criadores. Todos os envolvidos na criação têm o direito e o dever de contribuírem para a produção artística, visto que, somente a troca permite que o processo exista. Antônio Araújo, diretor do Teatro da Vertigem, um dos sistematizadores desse processo, assim o define: “O processo colaborativo se constitui numa metodologia de criação em que todos os integrantes, a partir de suas funções artísticas específicas, têm igual espaço propositivo, sem qualquer espécie de hierarquias, produzindo uma obra cuja autoria é compartilhada por todos”.

2- Depoimentos pessoais: utilização de colocações íntimas e pessoais dos atores (fatos vividos, pontos de vista, histórias) que traduzem seus posicionamentos, enquanto pessoas, artistas e cidadãos e representa um material passível de manipulações artísticas dado o hiper-realismo com que são apresentados.

3 - Imagem poética: a tradução, em elementos essencialmente visuais, da percepção dos atores acerca de um tema, cena ou texto. O ator elabora uma espécie de instalação, que pode ter ou não movimento e participação de atores e que ressalte, plasticamente, o seu olhar para determinada questão.


4 – Investigação em espaços urbanos: a partir do tema tratado, o grupo procura identificar espaços na cidade que possuam algum tipo de relação com o tema e realizam visitas de exploração e experimentações a partir das influências e observações do espaço.

5 - Canovaccio: a estruturação que o dramaturgo faz do material cênico produzido pelo grupo ao longo dos ensaios. Uma espécie de roteiro de trama larga que recebe o nome de ‘canovaccio’. Luís Alberto de Abreu, importante dramaturgo brasileiro, assim define o mesmo: “Canovaccio é mais que um roteiro de ações. É reunião de ações, imagens, metáforas, intenções, conceitos, climas e intensidades que se pretende no espetáculo. Não é também uma mera organização das improvisações em sala de ensaio. É imaginar-se um espetáculo possível (...)”

6 - Cenas Concretas (ensaios abertos): são apresentações de ciclos de improvisações produzidos pelo grupo, organizadas num roteiro simples e realizadas para um público convidado. Seu objetivo principal consiste em dialogar nossa produção com o público e a partir desse encontro gerar novos olhares e possibilidades para a cena/espetáculo que está sendo criado.

 

Prêmios

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DIÁRIO DO MALDITO

Festival Nacional de Teatro de Macapá - 2008
melhor espetáculo
melhor cenografia

Indicado nas categorias melhor direção (Francis Wilker), ator (Nei Cirqueira) e atriz (Gleide Firmino).

Prêmio SESC do teatro candango - 2007
melhor atriz (Micheli Santini)
melhor cenografia

Indicado nas categorias melhor ator (Nei Cirqueira) e melhor figurino.